RELACIONAMENTO ABUSIVO
Mesmo sem perceber você já pode ter vivido ou pode estar vivendo algum tipo de relacionamento abusivo.Sempre que nos deparamos com esse assunto já nos reportamos para namoros, noivados e casamentos.
Os relacionamentos abusivos podem ir além da vida de casal. Casa, trabalho, faculdade e círculos de "amizade" também podem ser espaço para os abusos. Muitas vezes não conseguimos perceber esse tipo de relação por serem sutis. Um familiar que te ofende, um chefe que te recrimina, um amigo ou colega que só aponta seus defeitos. Esses são exemplos clássicos que muitas vezes não percebemos por acharmos que se trata de algo comum.
Comece a reparar bem na atitude de quem te cerca. Se no seu convívio existe aquela pessoa que só te puxa pra baixo com piada e adjetivos maldosos, xingamentos e ofensas está na hora de repensar a relação.
Quem realmente se importa com você vai te respeitar e te tratar com igualdade. Não caia na vibe errada de pessoas que são altamente egoístas, tóxicas e que precisam sempre rebaixar alguém para se sentir bem.
O abusador finge se importar com você e que caminha ao seu lado. Muitas vezes usa como desculpa conselhos e criticas construtivas para justificar as ofensas. E não pense você que ele ou ela se arrepende. Vão pedir desculpas para sempre te manter no controle, mas os abusos serão contínuos. Sim, ela! Sua amiga, sua chefe, sua colega ou sua familiar também pode ser abusiva.
O mais importante é saber identificar a ação e cortar o mal pela raiz. Se ouviu algo de alguém que te incomodou ou ofendeu o primeiro passo é conversar com a pessoa em questão. Algumas vezes podemos dizer algo que pode não agradar ao outro. O diálogo sempre será o melhor ponto de partida para saber o que acontece ao certo.
O abuso ocorre quando é falado ou feito algo com a intenção de ferir, de menosprezar, de ofender. Frases do tipo "você não serve pra nada", "você não é capaz" ou outras do estilo são fortes indícios de relacionamento abusivo.
Se querer bem é o fundamental para fugir desse tipo de relação. Não aceitar esse tipo de convivência é se dar o devido valor.
Kelle Siqueira
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